Espírito Santo,
Tu que abres os olhos do nosso coração
Para discernir em cada coisa
A sua dimensão interior,
Ajuda-nos a “ver” a Realidade espiritual escondida
Nas palavras e nos sinais que Jesus de Nazaré multiplicou
Nos caminhos da Palestina.
Espírito Santo,
Tu, a fonte do discernimento
Dá-nos o olhar da fé
Para aprender a “ver” através dos acontecimentos
Pessoais e colectivos, pequenos e grandes,
Os “sinais”que Jesus Cristo realiza
Para nós, hoje.
Espírito Santo,
Tu, o dinamismo da história,
Concede a cada um de nós a graça de “ver”,
Através das aspirações, dos sofrimentos
E do empenhamento dos homens
Dos sacramentos da Igreja, do grito dos profetas
E da vida dos santos,
Dos frágeis rebentos de amor,
Da justiça e da paz,
Os “sinais” da lenta emergência do Reino
E da Presença d’Aquele que vem.
Espírito Santo,
Tu, a inteligência e a vigilância do coração,
Sacode as nossas sonolências e o nosso torpor,
Faz-nos “ver” no fundo do quotidiano:
Num doente, numa reunião, numa viagem,
No riso de uma criança, num pássaro, numa nuvem, num pôr-de-sol, numa flor,
Numa palavra, num silêncio, numa prece,
Num homem que chora,
Numa carta, num telefonema, numa refeição de família,
Numa cruz erguida nas encruzilhadas dos caminhos,
Os “sinais” do Reino que vem,
Passagens de Jesus Vivo
Que nos convida, cada dia, a crescer no amor.
M. Hubaut
Tu que abres os olhos do nosso coração
Para discernir em cada coisa
A sua dimensão interior,
Ajuda-nos a “ver” a Realidade espiritual escondida
Nas palavras e nos sinais que Jesus de Nazaré multiplicou
Nos caminhos da Palestina.
Espírito Santo,
Tu, a fonte do discernimento
Dá-nos o olhar da fé
Para aprender a “ver” através dos acontecimentos
Pessoais e colectivos, pequenos e grandes,
Os “sinais”que Jesus Cristo realiza
Para nós, hoje.
Espírito Santo,
Tu, o dinamismo da história,
Concede a cada um de nós a graça de “ver”,
Através das aspirações, dos sofrimentos
E do empenhamento dos homens
Dos sacramentos da Igreja, do grito dos profetas
E da vida dos santos,
Dos frágeis rebentos de amor,
Da justiça e da paz,
Os “sinais” da lenta emergência do Reino
E da Presença d’Aquele que vem.
Espírito Santo,
Tu, a inteligência e a vigilância do coração,
Sacode as nossas sonolências e o nosso torpor,
Faz-nos “ver” no fundo do quotidiano:
Num doente, numa reunião, numa viagem,
No riso de uma criança, num pássaro, numa nuvem, num pôr-de-sol, numa flor,
Numa palavra, num silêncio, numa prece,
Num homem que chora,
Numa carta, num telefonema, numa refeição de família,
Numa cruz erguida nas encruzilhadas dos caminhos,
Os “sinais” do Reino que vem,
Passagens de Jesus Vivo
Que nos convida, cada dia, a crescer no amor.
M. Hubaut
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